Uma orelha está crescendo no braço de britânico.

ear-growing-on-arm-1-600x337Um cidadão britânico de 56 anos perdeu sua orelha para um câncer de pele. Em vez de ficar sem ou ter que substitui-la reconstruído de forma tradicional, ele está testando um novo procedimento que envolve o “crescimento” no seu braço.

Enquanto a matriz desenvolve a cartilagem em um bioreator, um balão é colocado sob a pele do braço, para esticá-la e obrigar o desenvolvimento de mais pele.
O molde da orelha é preenchido então com uma estrutura em favo, e esta é coberta com milhões de “células brancas”, que, com os nutrientes corretos, irão formar uma cartilagem.
Quando há pele suficiente e a cartilagem está pronta, o balão é retirado e a cartilagem é colocada no seu lugar. A partir deste momento, a cartilagem começa a aderir à pele e formar vasos sanguíneos e uma rede nervosa.
Depois de algum tempo, a nova orelha é retirada do braço do paciente e implantada, onde vai ter a mesma forma da original.
Por enquanto, fazem dois meses que o balão foi retirado do paciente, a orelha implantada. Espera-se que em mais três meses  esteja pronta para ser colocada.
O período de desenvolvimento no braço é necessário por que, até agora, os médicos só conseguem criar cartilagem, e não pele, vasos e nervos fora do corpo. Os médicos acreditam que, além da sensibilidade, o paciente deve recuperar por completo a estética.
Todo este procedimento é derivado de um experimento dos anos 1990 em que médicos fizeram crescer uma orelha nas costas de um rato, com o objetivo de usar este procedimento para obter órgãos para transplante.

O experimento não deu muito certo na época, mas a técnica foi aprimorada, e o procedimento traz esperança para quem teve uma orelha perdidos para o câncer, bem como vítimas de acidentes ou soldados que foram feridos.
Esta não é a primeira vez que a equipe do Dr. Alex Seifalian, professor da Universidade College London (Reino Unido) e responsável pelo feito, realiza um procedimento do tipo. Ele já conseguiu reconstruir uma traqueia em 2011.
No Brasil, a técnica poderia ser usada para restaurar a cartilagem de pacientes de leishmaniose ou “úlcera de Bauru”, doença que faz as pessoas perderem a cartilagem da orelha e do nariz.

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