Assiti no SBT a entrevista dada por Silas Malafaia a Marilia Gabriela.
Posso não concordar com o Silas em muita coisa, aliás, discordo dele veementemente quanto a sua teologia, principalmente quando prega sobre prosperidade e confissão positiva. Na verdade, considero herético o seu ensino sobre prosperidade, todavia, algumas de suas posturas considero bíblicas, ainda que discorde da forma com que fala.
Na minha opinião no primeiro bloco da entrevista Malafaia se enrolou e não conseguiu convencer aos telespectadores sobre a funesta teologia da prosperidade. Quando questionado sobre seu patrimônio Silas apresentou a jornalista documentos contestando a reportagem da Forbes, o que foi rebatido por Gabi. O que me chama a atenção é que a Forbes alega ter recebido essas informações do poder público brasileiro. Ora, vamos combinar uma coisa? Se isso de fato aconteceu um crime foi cometido, não por Malafaia e sim pelo Estado que sem um mandado judicial forneceu as informações publicadas pela imprensa. Acho que Silas está certo em exigir explicações.
Ao tratar de assuntos relacionados a sexualidade Silas demonstrou firmeza e coerência bíblica. Na minha perspectiva Marilia ao tratar da homossexualidade foi intransigente e grossa com o seu entrevistador demonstrando assim vivenciar a mesma intolerância que tanto combate. Na verdade, em um determinado momento da entrevista ela chegou a alterar o seu tom de voz tentando impor sobre Malafaia suas crenças e percepções.
A entrevistadora do SBT também foi tendenciosa ao insinuar que o ministério pastoral pode ser uma profissão lucrativa. Ora, a esmagadora maioria dos pastores ganha muito pouco. Ouso afirmar que mais do que 90% dos pastores ganham muito mal. Sei de muitos pastores que lutam com sacrifício e que para sustentar a família cortam um dobrado. Afirmar que todos os pastores roubam e são ricos é uma enorme maldade.
Silas também defendeu o casamento, combateu o divórcio e acentuou o valor da familia, todavia, na minha opinião ele perdeu uma grande aportunidade para anunciar Cristo de uma forma mais tangível aos milhares de telespectadores espalhados por esse Brasil.
Posso não concordar com o Silas em muita coisa, aliás, discordo dele veementemente quanto a sua teologia, principalmente quando prega sobre prosperidade e confissão positiva. Na verdade, considero herético o seu ensino sobre prosperidade, todavia, algumas de suas posturas considero bíblicas, ainda que discorde da forma com que fala.
Na minha opinião no primeiro bloco da entrevista Malafaia se enrolou e não conseguiu convencer aos telespectadores sobre a funesta teologia da prosperidade. Quando questionado sobre seu patrimônio Silas apresentou a jornalista documentos contestando a reportagem da Forbes, o que foi rebatido por Gabi. O que me chama a atenção é que a Forbes alega ter recebido essas informações do poder público brasileiro. Ora, vamos combinar uma coisa? Se isso de fato aconteceu um crime foi cometido, não por Malafaia e sim pelo Estado que sem um mandado judicial forneceu as informações publicadas pela imprensa. Acho que Silas está certo em exigir explicações.
Ao tratar de assuntos relacionados a sexualidade Silas demonstrou firmeza e coerência bíblica. Na minha perspectiva Marilia ao tratar da homossexualidade foi intransigente e grossa com o seu entrevistador demonstrando assim vivenciar a mesma intolerância que tanto combate. Na verdade, em um determinado momento da entrevista ela chegou a alterar o seu tom de voz tentando impor sobre Malafaia suas crenças e percepções.
A entrevistadora do SBT também foi tendenciosa ao insinuar que o ministério pastoral pode ser uma profissão lucrativa. Ora, a esmagadora maioria dos pastores ganha muito pouco. Ouso afirmar que mais do que 90% dos pastores ganham muito mal. Sei de muitos pastores que lutam com sacrifício e que para sustentar a família cortam um dobrado. Afirmar que todos os pastores roubam e são ricos é uma enorme maldade.
Silas também defendeu o casamento, combateu o divórcio e acentuou o valor da familia, todavia, na minha opinião ele perdeu uma grande aportunidade para anunciar Cristo de uma forma mais tangível aos milhares de telespectadores espalhados por esse Brasil.