Os travestis e transexuais do Rio Grande do Sul poderão a partir do dia 17 escolher o nome pelo qual querem ser chamadas –e terão um documento para comprovar isso.
A iniciativa é do governo do RS em parceria com ONGs da comunidade LGBT. O documento será uma “carteira de nome social” e terá o mesmo valor de um RG.
Para a travesti Marcelly Malta, 61, presidente da ONG Igualdade, o documento deve ajudar a diminuir as situações de constrangimento. “O maior problema é na saúde e na educação, em consultas, cadastros. É um sofrimento diário. É você chegar num lugar, verem sua aparência feminina e perguntarem: ‘Mas se essa é você, de quem é esse